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quarta-feira, 28 de abril de 2010
Foco!
terça-feira, 20 de abril de 2010
Capela São José
Você Sabia???
quarta-feira, 14 de abril de 2010
"Não dá mais pra voltar, o barco está em alto mar..."
Sendo assim vou seguindo, carregando comigo muitas vezes o peso da cruz, o peso da missão, mas também essa alegria que chega a ser boba, porque não tem motivo de existir... Porque se alguém disser que altar é lugar de realização pessoal, eu discordo: altar é lugar de morte, lugar de poda, lugar de entrega... Mas toda compensação vem, silenciosamente, na paz sem motivos, no amor recebido sem merecimentos. Altar é lugar sagrado. O que as pessoas veem em um profeta deve ser apenas a ponta do iceberg de sua intimidade com Deus, porque diante Dele não há representações, nem simulações, porque podemos mentir até para nós mesmos, mas quem melhor para conhecer a matéria do que Aquele que a criou? É, não dá mais pra voltar ... Por mais que custe seguir, a estrada ainda é mais segura que os atalhos.
segunda-feira, 12 de abril de 2010
A Divina Misericórdia nos sustenta
domingo, 11 de abril de 2010
Abençoado
sábado, 10 de abril de 2010
A.M.A.
Foi bom d+++++
sexta-feira, 9 de abril de 2010
É amanhã!!!!
Ouça e participe!!!
Bastidores
terça-feira, 6 de abril de 2010
Sal da Terra na Canção Nova
O ministério de música Sal da Terra estará participando da programação da Rádio Canção Nova 810AM, de São José do Rio Preto/SP. A participação será ao vivo, neste sábado, dia 10/04, no período da manhã. Contamos com todos para escutar, participar e divulgar este momento. Serão apresentadas as novas músicas do cd Na Missão, que será lançado daqui algumas semanas.
Dentro de mais alguns dias estaremos trazendo novidades sobre o lançamento do cd...
Paz e bem...
sábado, 3 de abril de 2010
Sábado Santo
Neste dia, vamos refletir na leitura do Sábado Santo da Liturgia das Horas. Reflexão tirada de uma antiga Homilia no grande Sábado Santo:
Que está acontecendo hoje? Um grande silêncio reina sobre a terra. Um grande silêncio e uma grande solidão. Um grande silêncio porque o Rei está dormindo; a terra estremeceu e ficou silenciosa, porque o Deus feito homem adormeceu e acordou os que dormiam há séculos. Deus morreu na carne e despertou a mansão dos mortos.
Ele vai antes de tudo à procura de Adão, nosso primeiro pai, a ovelha perdida. Faz questão de visitar os que estão mergulhados nas trevas e na sombra da morte. Deus e seu Filho vão ao encontro de Adão e Eva cativos, agora libertos dos sofrimentos.
O Senhor entrou onde eles estavam, levando em suas mãos a arma da cruz vitoriosa. Quando Adão, nosso primeiro pai, o viu, exclamou para todos os demais, batendo no peito e cheio de admiração: “O meu Senhor esta no meio de nós”. E Cristo respondeu a Adão: “E com teu espírito”. E tomando-o pela mão, disse: “Acorda tu que dormes, levanta-te dente os mortos, e Cristo te iluminará. Eu sou teu Deus, que por tua causa me tornei teu filho; por ti e por aqueles que nasceram de ti, agora digo, e com todo meu poder, ordeno aos que estavam na prisão: Saí!” E aos que jaziam nas trevas: “Vinde para luz!”; e aos entorpecidos: “Levantai-vos!”
“Eu te ordeno: Acorda, tu que dormes, porque não te criei para permaneceres na mansão dos mortos. Levanta-te dentre os mortos; eu sou a vida dos mortos. Levanta-te, obra das minhas mãos; levanta-te, ó minha imagem, tu que foste criado à minha semelhança. Levanta-te, saiamos daqui; tu em mim e eu em ti, somos uma só e indivisível pessoa.
Por ti, eu, o teu Deus, me tornei teu filho. Por ti, eu, o Senhor, tomei tua condição de escravo. Por ti, eu, que habito no mais alto do céu, desci à terra e fui até mesmo sepultado debaixo da terra. Por ti, feito homem, tornei-me como alguém sem apoio, abandonado entre os mortos. Por ti, que deixaste o jardim do paraíso, ao sair de um jardim, fui entregue aos judeus e num jardim, crucificado.
Vê em meu rosto os escarros que por ti recebi, para restituir-te o sopro da vida original. Vê na minha face as bofetadas que levei para restaurar, conforme à minha imagem, tua beleza corrompida.
Vê em minhas costas as marcas dos açoites que suportei por ti para retirar de teus ombros o peso dos pecados. Vê minhas mãos fortemente pregadas à arvore da cruz, por causa de ti, como outrora estendeste levianamente as tuas mãos para a árvore do paraíso.
Adormeci na cruz e por tua causa a lança penetrou no meu lado, como Eva surgiu do teu, ao adormeceres no Paraíso. Meu lado curou a dor de teu lado. Meu sono vai arrancar-te do sono da morte. Minha lança deteve a lança que estava dirigida por ti.
Levanta-te, vamos daqui. O inimigo te expulsou da terra do paraíso; eu, porém, já não te coloco no paraíso, mas num trono celeste. O inimigo afastou de ti a árvore, símbolo da vida; eu, porém, que sou a vida, estou agora junto de ti. Constituí anjos que, como servos, te guardassem; ordeno agora que eles te adorem como Deus, embora não sejas Deus.
Está preparado o trono dos querubins, prontos e a postos os mensageiros, construído o leito nupcial, preparado o banquete, a mansão e os tabernáculos eternos adornados, abertos os tesouros de todos os bens e o reino dos céus preparado para ti desde toda a eternidade.”
Fonte:rccbrasil.org.br
sexta-feira, 2 de abril de 2010
11º Resgate
Sexta-Feira Santa
“Tudo está consumado!”
“Pai, nas tuas mãos eu entrego o meu Espírito”.
A leitura de hoje está em João 19, 30 e em Lucas 23, 46.
Hoje é Sexta-Feira Santa, dia que a Igreja pede Jejum e abstinência de carne. Ao participarmos desta celebração nos deparamos com três momentos: a liturgia da Palavra, a adoração da Cruz e o rito da Comunhão.
Junto a esta celebração, vamos mergulhar em duas falas de Jesus. Ele cumpre plenamente a vontade do Pai. Entrega-se por inteiro para nossa salvação. Ele é o Senhor! Ele é o Salvador!
Hoje, a Igreja nos convida a adoração da Cruz, vamos participar desta celebração e vivenciar este momento com o mais sincero desejo de abraçar a Cruz.
Convido-o a uma leitura tirada de São Tomás de Aquino: “que necessidade havia para que o Filho de Deus sofresse por nós? Uma necessidade grande e por assim dizer, dupla: para ser remédio contra o pecado e para ser exemplo do que devemos praticar”.
Foi em primeiro lugar um remédio, porque na paixão de Cristo encontramos remédio contra todos os males que nos sobrevêm por causa de nossos pecados.
Mas não é menor a utilidade em relação ao exemplo. Na verdade, a paixão de Cristo é suficiente para orientar inteiramente nossa vida. Quem quiser viver na perfeição, nada mais tem a fazer do que desprezar aquilo que Cristo desprezou na cruz e desejar o que Ele desejou. Na cruz, pois, não falta nenhum exemplo de virtude.
Se procuras um exemplo de caridade: “ninguém tem amor maior do que Aquele que dá a vida pelos amigos (Jo15, 13). Assim fez Cristo na cruz. E se Ele deu sua vida por nós, não devemos considerar penoso qualquer mal que tenhamos que sofrer por causa Dele.
Se procuras um exemplo de paciência, encontras na cruz o mais excelente! Podemos reconhecer grande paciência em determinadas circunstâncias: quando alguém suporta com serenidade grandes sofrimentos ou quando pode evitar os sofrimentos e não o evita. “Ora, Cristo suportou na cruz grandes sofrimentos, e com grande serenidade, porque atormentado, não ameaçava”, (I Pe 2, 23); “foi levado como ovelha ao matadouro” (Is 53, 7).
É grande, portanto, a paciência de Cristo na cruz. Corramos com paciência ao combate que nos é proposto, com os olhos fixos em Jesus, que em nós começa e completa a obra de fé. Em vista da alegria que lhe foi proposta suportou a cruz, não se importando com a infâmia (Hb 12, 1-12).
Se procuras um exemplo de humildade, contempla O crucificado: Deus quis ser julgado sob Pôncio Pilatos e morreu.
Se procuras um exemplo de obediência, segue Aquele que se fez obediente ao Pai até a morte: como pela desobediência de um só homem, isto é de Adão, a humanidade toda foi estabelecida, numa condição de pecado, assim também pela obediência de Um só, toda a humanidade passará para uma situação de justiça (Rm 5, 19).
Se procuras um exemplo de desprezo pelas coisas da Terra, segue Aquele que é Rei dos Reis e Senhor dos senhores, no qual estão encerrados todos os tesouros da sabedoria e da ciência, e que na cruz está despojado de suas vestes, escarnecido, cuspido, espancado, coroado de espinho e, por fim, tendo vinagre e fel como bebida para matar a sede.
“Não te preocupes com as vestes e riquezas, porque repartiram entre si as minhas vestes” (Jo 19, 24); (...) “nem com honras, porque fui ultrajado e flagelado; nem com a dignidade, porque tecendo uma coroa de espinhos, puseram-na em minha cabeça” (Mc 15, 17); (...)“nem com os prazeres, porque em minha sede oferecem-me vinagre” (Sl 68, 22).
Fonte:rccbrasil.org.br
quinta-feira, 1 de abril de 2010
Quinta-Feira Santa
A leitura de hoje está em João 19, 28.
Hoje meditamos na quinta frase de Jesus na cruz, mas junto a estas palavras não podemos deixar de viver “a Quinta-Feira Santa”.
Vamos refletir em três situações:
a) Quinta frase de Jesus: “Tenho sede!”
Nas palavras de Jesus vemos a mais profunda dor de seu corpo, a “sede”. Ao mesmo tempo o mais profundo desejo de salvar a humanidade. Vamos contemplar este momento da cruz onde na mais profunda angústia Jesus fala: “tenho sede”.
b) Ceia do Senhor:
Somos convidados a participar da celebração da Ceia do Senhor, depois de termos percorrido os dias da Quaresma, unidos pela Palavra de Deus, somos movidos pelo Espírito Santo a viver de maneira intensa esta celebração, onde é instituída a Eucaristia e também o sacerdócio.
c) Vigília de adoração ao Santíssimo Sacramento:
Sabemos que após a celebração da Ceia do Senhor, inicia-se a adoração ao Santíssimo. Na maioria das paróquias acontece adoração durante toda noite, intercalando os diversos movimentos de hora em hora. Façamos, também, nosso momento de adoração ao Senhor Jesus. Unindo nossa vida a vida Dele.
Fonte:rccbrasil.org.br